O termo e-commerce, que vem de electronic commerce (comércio eletrônico), descreve o conjunto de transações comerciais realizadas por meio da internet, seja por computadores, smartphones, tablets ou outros dispositivos móveis. Este conceito abrange desde as compras realizadas em sites de grandes varejistas até as vendas de marcas próprias em plataformas especializadas, refletindo a crescente digitalização dos negócios e das interações comerciais.
O e-commerce trouxe uma série de vantagens para tanto lojistas quanto consumidores. Para os primeiros, a possibilidade de expandir o alcance de suas vendas globalmente, reduzir custos operacionais e otimizar processos logísticos são apenas algumas das oportunidades. Para os consumidores, ele representa uma conveniência sem igual, permitindo a comparação de preços, a comodidade de realizar compras de qualquer lugar e a facilidade de encontrar produtos de nicho. No entanto, para tirar o máximo proveito desse modelo de negócio, é fundamental entender suas peculiaridades, como o funcionamento das plataformas e a escolha do tipo de comércio adequado para o seu produto ou serviço.
Ao explorar o universo do e-commerce, você precisará compreender a dinâmica de modelos de negócios como B2B (Business to Business), B2C (Business to Consumer), C2C (Consumer to Consumer) e D2C (Direct to Consumer). Além disso, é essencial distinguir as diferenças entre plataformas de e-commerce e marketplaces, duas soluções populares para quem quer vender online. Compreender essas diferenças e escolher a melhor estratégia de venda são passos cruciais para o sucesso no comércio eletrônico.
Antes de seguir em frente, há um ponto importante a ser destacado: a grafia correta da palavra "e-commerce". Muitas pessoas escrevem de maneiras variadas, como "ecommerce", "e commerce" ou até "ecomerce". No entanto, como é um termo adaptado do inglês, a grafia mais recomendada e aceita no Brasil é e-commerce, com hífen, conforme os padrões da língua portuguesa.
Agora que já esclarecemos esse detalhe, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre o funcionamento do e-commerce, suas vantagens e como aplicar as melhores práticas para alcançar o sucesso no ambiente digital. A seguir, apresentamos os tópicos abordados neste artigo, para que você possa ir diretamente ao assunto que mais desperta seu interesse:
Primeiramente, é importante reforçar que há diferenças entre as categorias de comércio online, especialmente em relação a e-commerces e marketplaces:
O comércio virtual é uma excelente alternativa para as empresas que desejam ganhar visibilidade, alcançar novos públicos, trabalhar com produtos de nicho, reduzir os gastos e aumentar as vendas.
Além disso, uma parcela cada vez maior da população virou adepta das compras online. Conforme pesquisa da Neotrust, com dados do primeiro trimestre de 2022, “o número de clientes únicos continua em alta no e-commerce brasileiro, pulando de 23,3 milhões para 24,2 milhões – uma variação positiva de 5,4%”.
Hoje, é possível vender praticamente qualquer tipo de produto pela internet, incluindo alimentos, automóveis e imóveis, por exemplo. Como resultado, muitas empresas tradicionais do varejo físico estão investindo no e-commerce próprio para reforçar a presença digital, acompanhar as tendências do mercado, diversificar os canais de venda e oferecer ao público soluções mais práticas e tecnológicas.
Um e-commerce serve como uma loja virtual para o seu negócio, com vitrine de produtos e serviços, gerenciamento de estoques, recebimento de pedidos, acompanhamento das vendas, e tudo que envolve o dia a dia de um comércio. No próximo tópico, explicamos um pouco mais sobre os tipos de e-commerce. Acompanhe!
Ter o site de vendas da sua marca pode parecer um quebra-cabeças, mas ao entender o funcionamento de um e-commerce é possível se planejar e colocar suas ideias em prática.
Uma compra no e-commerce começa com o cliente buscando o que ele precisa ou quer consumir. Seja pelo Google, Instagram, Facebook, TikTok, ou qualquer outro meio, a sua marca precisa estar disponível na internet para ser encontrada. Como fazer isso? Abaixo explicamos, de maneira resumida, como funciona o e-commerce:
Antes de tudo, é necessário que a sua operação tenha bons fornecedores e um local adequado para armazenar os produtos. No caso de serviços, garanta que sua equipe esteja sempre atualizada e bem qualificada. Não adianta ter um e-commerce sem uma boa preparação do que você vai colocar à venda.
Quando estamos na rua ou em um shopping, antes de entrar em uma loja, os clientes são atraídos pela vitrine. No e-commerce, a sua vitrine é o seu site de vendas. Por isso, é importante escolher uma plataforma que possibilite que a identidade da sua marca seja transcrita no layout, fontes, posicionamento, etc.
Depois deste contato, o cliente vai procurar o que a sua loja oferece. Atente-se em como os produtos e serviços serão apresentados, com detalhes de descrição, fotos e vídeos. Além disso, escolha uma plataforma que ofereça uma navegação rápida e sem quedas para que seu cliente não desista da compra por problemas técnicos.
Lembre-se também que as compras no e-commerce podem ser feitas por meio de um computador, tablet ou smartphone, por isso a loja precisa ter uma boa experiência de compra para qualquer que seja a opção utilizada.
Ao colocar os produtos no carrinho, o cliente é encaminhado ao checkout, basicamente aquele momento que vamos ao caixa para fechar a compra. Assim como em uma loja física, alguns dados são requisitados, como: nome, endereço e e-mail. No e-commerce o fornecimento destas informações são obrigatórias para que o produto seja enviado, além da necessidade do cálculo de frete e envio da nota fiscal.
Por último, o pagamento. As opções que a sua loja online oferece são disponibilizadas e o cliente escolhe a melhor forma de pagamento. Sua operação recebe a confirmação e prepara o produto para envio.
Com a compra paga, sua loja pode enviar os produtos via Correios ou transportadoras. Para e-commerces locais, também há opções de motoboys ou até mesmo entrega própria. A logística reversa também deve ser considerada em casos de troca ou devolução.
Assim como nas lojas físicas, é importante que o e-commerce garanta clientes recorrentes, recompras e indicações. Uma venda não acaba no envio do produto. No comércio eletrônico, é ainda mais fácil manter contato com os clientes no pós-compra, seja por e-mail, telefone ou WhatsApp.
Por ter a internet como base de suas transações, podemos pensar que o e-commerce surgiu com a popularização do acesso à internet nos anos 2000. Porém, na década de 70, nos Estados Unidos, temos o início desta evolução com a troca de solicitação de pedidos por meio de arquivos. Basicamente, a loja recebia a informação de que o cliente tinha interesse em um produto ou serviço com o compartilhamento de documentos feitos pelo EDI (Eletronic Data Interchange).
Alguns anos depois, em 1979, o inglês Michael Aldrich criou o primeiro shopping online, com transações eletrônicas B2C e B2B. A partir de então, o interesse pela novidade passou a se popularizar e, na década de 90, gigantes como Amazon e eBay começaram a investir no e-commerce. No Brasil, o primeiro e-commerce foi fundado em 1995: o Book Net, de Jack London. Em 1999 a loja foi vendida e renomeada como Submarino. Sim, a marca que conhecemos atualmente e é um grande representante do e-commerce brasileiro.
Agora que você já sabe como o comércio eletrônico é relevante, é hora de entender um pouco mais sobre os principais modelos de e-commerce utilizados pelas empresas e lojistas. A seguir, explicamos também quais são as diferenças entre e-commerce e marketplace. Confira!
O e-commerce B2B é aquele relacionado ao comércio entre empresas. Na prática, são marcas que têm como clientes outras marcas, não conversando diretamente com o cliente final. Esse modelo geralmente engloba produtos como matérias-primas, peças de automóveis e maquinários, mas também pode abranger outros tipos de mercadorias, desde que sejam para outras empresas.
A relação comercial B2B tem certas especificidades, como público-alvo restrito, transações com maior volume financeiro e processo de compra mais complexo e burocrático.
O modelo B2C é o mais tradicional e corresponde às transações realizadas entre empresas e consumidores finais. Ou seja, toda loja que vende os seus produtos diretamente aos clientes finais entra nesta categoria. Por essa razão, a estratégia B2C é adotada pela maioria dos varejistas tradicionais, que não precisam de intermediários para atender aos clientes.
Algumas das características do B2C são: público-alvo amplo, maior número de consumidores e ticket médio geralmente mais baixo, por exemplo. Este modelo também permite que os lojistas trabalhem com inúmeras categorias e vendam uma infinidade de produtos. Um exemplo de e-commerce B2C é a Yuool.
Quando o colaborador da empresa é seu cliente final, ou seja, os funcionários consomem o próprio produto, de forma estruturada, por meio de lojas, áreas ou e-commerces restritos para este público.
Esta pode ser uma maneira de auxiliar na qualidade de vida dos funcionários, aumentar o sentimento de pertencimento, além de dar a oportunidade para os colaboradores realmente trabalharem com algo que conhecem e utilizam.
As relações comerciais entre empresas e governo é uma prática comum e que pode ser uma opção extra ao seu negócio, seja com negociação de serviços ou produtos. Por se tratar de dinheiro público, é necessário que a sua empresa seja aprovada em licitação, com regras e deveres impostos pelo Governo, a fim de garantir o melhor uso deste investimento.
No mundo digital, é cada vez mais comum que consumidores prestem serviços a empresas, com divulgação de produtos e serviços ou permuta. Alguns influencers são um exemplo do modelo C2B: quando um cliente faz um trabalho para a empresa. Não necessariamente o pagamento é em forma de permuta, podendo ser remunerado de forma tradicional.
O comércio C2C, por sua vez, é realizado entre consumidores finais, que comercializam produtos entre si. É uma relação mais informal que as anteriores, já que pode acontecer por meio de redes sociais e fóruns de discussão. Porém, há muitos sites conhecidos que intermediam transações entre os clientes, como o Ebay, o Enjoei e o Mercado Livre.
Uma prática comum neste modelo é o comércio de itens usados em páginas de venda e troca de produtos, funcionando como “brechós online”. Transações desse tipo tendem a abranger um público amplo e ter um ticket médio mais baixo.
O comércio atacadista representa bem o modelo D2C, que é realizado entre fabricantes e consumidores finais. Por meio dele, o cliente pode comprar diretamente do fornecedor, pagando valores mais acessíveis – por isso o termo “preço de fábrica”. As empresas vendedoras podem ser, além de fabricantes, indústrias, franqueados, distribuidores, entre outros.
Algumas das categorias que vêm trabalhando com este tipo de relação comercial são as de roupas e calçados, têxtil, eletrodomésticos e automóveis. A Tesla é uma marca que trabalha com o comércio D2C, já que vende os seus carros diretamente para os clientes finais, sem mediação de concessionárias.
Ter a sua operação em um e-commerce não é mais um “segundo passo” do negócio ou uma opção. É imprescindível estar presente na internet e, muitas vezes, pode ser o início de uma carreira empreendedora. Se você ainda tem dúvidas, listamos abaixo 5 vantagens do e-commerce:
Uma operação física tem alto custo fixo, como aluguel, água, luz e segurança. Dependendo do ramo do seu negócio, essa lista fica ainda maior. No e-commerce, é possível começar com um laptop, acesso à internet e alguns produtos ou serviços. E para manter tudo funcionando, há várias opções de ferramentas online e integrações que otimizam o custo e, com certeza, ainda fica muito mais barato que manter um local físico.
Com um bom planejamento logístico, não há limites geográficos para a sua operação. É possível vender até onde você quiser, para pessoas do mundo todo, aproximando sua marca dos seus clientes, onde quer que ele esteja.
Seus clientes visitando sua loja e olhando os seus produtos todos os dias, a qualquer hora. Uma situação assim é muito difícil no comércio offline. No e-commerce você pode ter sua loja aberta e pronta para realizar vendas, independentemente de dia e horário, sem precisar de grandes investimentos. Seu atendimento pode ser automatizado para cobrir os horários em que você ou seus funcionários não estão online e suas vendas continuam crescendo.
Uma das grandes vantagens do e-commerce é ter os dados de compras e dos clientes à sua disposição. Com isso, você pode entender seu consumidor, analisando sua jornada dentro da loja, gatilhos de compra e até carrinhos abandonados. A partir dessas análises, criar uma campanha direcionada para o seu tipo de cliente ou incentivar uma segunda compra fica ainda mais fácil.
Diferente de uma loja de rua ou no shopping, onde é necessário esperar o cliente ir até a sua loja, no e-commerce a sua marca pode ir até o cliente. Os consumidores já estão online e buscam soluções e opções na internet, além da facilidade em criar anúncios para que novos clientes sejam impactados pela sua marca.
Muitas pessoas têm dúvidas sobre o que diferencia os e-commerces próprios dos marketplaces. Por isso, nós preparamos um infográfico especial para explicar tudo sobre as características de cada modelo de negócio! Veja a seguir e tire as suas dúvidas.
O e-commerce funciona como uma loja virtual e representa um excelente canal de venda online para as empresas. Na prática, significa que o lojista pode comercializar os seus produtos por meio de um site exclusivo e personalizado e, se preferir, centralizar ali as suas operações. Alguns vendedores utilizam o e-commerce como fonte alternativa de vendas, associando-o à loja física, por exemplo – esse é o caso da Charlô.
Uma infinidade de mercadorias pode ser vendida por meio dos e-commerces, que abrangem praticamente todo tipo de categoria. Produtos como roupas, artigos de decoração, brinquedos, eletroeletrônicos e alimentos, por exemplo, podem ser vendidos pela internet atualmente.
Abaixo, apresentamos os principais benefícios do e-commerce próprio:
Ao contrário dos e-commerces próprios, os marketplaces funcionam como shopping centers virtuais, nos quais empresas de diferentes marcas e localizações podem vender os seus produtos. Isto é, eles fazem papel de intermediadores nas transações entre empresas e consumidores. Com isso, os clientes conseguem encontrar em único canal produtos de inúmeras categorias e diferentes marcas.
Há marketplaces que trabalham com segmentos diversos, como o Mercado Livre, mas existem também os que são especializados em nichos, a exemplo do Elo7, focado em artesanato. Com o crescimento do modelo, grandes redes varejistas passaram a abrir espaço para outros lojistas anunciarem produtos, como é o caso da Saraiva.
As principais vantagens desse tipo de negócio são as seguintes:
A expansão do e-commerce está transformando o comércio e se tornando cada vez mais relevante para a economia mundial. Porém, ainda há quem tenha dúvidas sobre as vantagens do comércio eletrônico.
Pensando nisso, separamos alguns dados que comprovam o incrível potencial do modelo e que demonstram por que ele veio pra ficar.
A criação de um e-commerce próprio envolve planejamento, visão estratégica e execução. Listamos a seguir 17 fases importantes desse processo e detalhamos cada uma delas neste passo a passo de como criar uma loja virtual:
Para criar um e-commerce próprio para a sua marca, você pode contar com um desenvolvedor ou uma plataforma de e-commerce.
Para criar um e-commerce via programador ou desenvolvedor, é preciso muito tempo e alto investimento. Isso porque o profissional precisará criar o projeto do zero, além de garantir que sua loja virtual tenha funcionamento estável e com navegação de qualidade.
Garanta que o profissional escolhido tenha experiência no desenvolvimento de um e-commerce, e não apenas sites. Afinal, o funcionamento de uma loja online requer muito mais funcionalidades e expertise do que um site de divulgação.
As plataformas de e-commerce são soluções digitais que permitem que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimento técnico em programação, consiga criar e gerenciar sua própria loja virtual. Elas oferecem uma estrutura pronta para vender online, proporcionando não apenas facilidade na criação da loja, mas também ferramentas essenciais para gerenciar o estoque, os pagamentos, as entregas e até o relacionamento com os clientes. Esses sistemas são ideais para quem busca uma forma rápida e com baixo investimento para lançar um negócio no ambiente digital.
Essas plataformas foram desenvolvidas com a ideia de democratizar o comércio eletrônico, tornando acessível para empreendedores de todos os portes a possibilidade de criar uma loja virtual com sua própria marca, sem a necessidade de investir em programadores ou designers especializados. Elas oferecem interfaces intuitivas e personalizáveis, permitindo que o lojista se concentre no crescimento da sua marca, enquanto a tecnologia lida com as questões mais complexas da venda online.
A Shopify é uma das plataformas de e-commerce mais conhecidas e utilizadas mundialmente. Ela se destaca pela sua interface amigável e recursos robustos que atendem desde pequenos empreendedores até grandes empresas. A plataforma oferece diversos temas shopify prontos que podem ser personalizados sem a necessidade de programar, além de contar com um ecossistema de aplicativos que permitem integrar diversas funcionalidades, como ferramentas de marketing, SEO, automação de vendas e análises detalhadas.
A Shopify também oferece suporte integrado para múltiplos canais de vendas, o que significa que você pode vender seus produtos não apenas na sua loja online, mas também em marketplaces como Amazon e eBay, além das redes sociais como Instagram e Facebook. Outro diferencial da Shopify é a sua escalabilidade: à medida que o seu negócio cresce, a plataforma pode ser expandida para atender a novas demandas, o que a torna uma opção popular para empresas de todos os tamanhos.
A Loja Integrada é uma plataforma brasileira que se destaca por ser uma solução acessível para quem quer começar a vender online com baixo investimento. Seu grande diferencial é a facilidade de uso e a integração com diversos sistemas de pagamento, logística e outros serviços essenciais para o e-commerce.
A plataforma oferece planos gratuitos e pagos, com opções que se ajustam à medida que o negócio cresce. A Loja Integrada também conta com diversos temas loja integrada personalizáveis e integrações com outras plataformas, como Mercado Livre, Facebook e Google. Além disso, seu foco em atender pequenas e médias empresas faz dela uma escolha popular no Brasil, especialmente para quem está iniciando no mercado digital. Ela também oferece suporte técnico eficiente e uma comunidade ativa de usuários, o que facilita a resolução de dúvidas e problemas.
A Nuvemshop é outra plataforma brasileira que se destaca no mercado de e-commerce. Com mais de 90.000 lojas criadas, ela oferece uma solução completa para quem quer vender online. A Nuvemshop se diferencia pela sua facilidade de uso e pelas diversas opções de integração com ferramentas de marketing, logística e pagamento, além de um suporte dedicado ao mercado brasileiro.
Com planos acessíveis, a Nuvemshop oferece funcionalidades como a criação de lojas responsivas (otimizadas para dispositivos móveis), integração com marketplaces como Mercado Livre e Facebook Shops, e diversas opções de pagamento, o que facilita o processo de venda e aumenta a confiança do consumidor. A plataforma também oferece personalização avançada, mas sem a necessidade de programação, através dos temas nuvemshop disponibilizados, o que a torna ideal para quem está começando, mas também para quem já tem mais experiência e deseja customizar mais profundamente a sua loja.
Além de facilitar a criação da loja virtual, as plataformas de e-commerce são essenciais para o sucesso do negócio online. Elas oferecem uma série de funcionalidades que vão além do simples ato de vender, ajudando no processo de gestão e crescimento do empreendimento. Algumas das principais vantagens incluem:
Ao criar um e-commerce, é fundamental acompanhar os dados do seu negócio de perto para garantir o crescimento saudável e escalável da empresa e identificar possíveis gargalos na operação. Tenha atenção especial a estes indicadores:
No geral, a gestão de um e-commerce é mais simples do que um comércio físico. Isso porque todas as informações já estão disponíveis de maneira digital e, se você se organizar, qualquer decisão pode ser tomada de maneira rápida e com segurança. Abaixo reunimos algumas dicas para a gestão do e-commerce da sua marca.
Com o objetivo de ajudar o seu negócio, separamos 7 dicas imperdíveis de estratégia de vendas que podem ajudar você a ter um excelente desempenho no e-commerce. Então salve este artigo e anote as sugestões – os resultados com certeza serão surpreendentes! Acompanhe:
O primeiro passo para alcançar o tão esperado sucesso de vendas é definir uma estratégia comercial eficiente. Sem planejamento e dedicação, é muito difícil ser bem sucedido. Por isso, reflita sobre os valores e objetivos da sua empresa e avalie quais são as prioridades.
Também é fundamental identificar o público que a sua marca deseja atingir – faixa etária, gênero, localização etc. Dessa forma, você conseguirá fazer a abordagem ideal para cada perfil de consumidor e aumentar a taxa de conversão.
Quanto mais produtos você colocar à disposição do público, maiores serão as chances de venda. É por esse motivo que empresas que trabalham com diferentes categorias de itens costumam atrair um maior fluxo de clientes.
Invista em um portfólio amplo, que abranja mercadorias e marcas variadas, mas sempre levando em consideração o planejamento e estratégia do seu negócio, mercado e perfil de consumidor.
Não há dúvidas de que boas promoções atraem clientes, melhoram a conversão, aumentam o ticket médio das compras e estimulam a fidelização do público. Portanto, por que não tornar as campanhas promocionais rotina na empresa? Essa é uma excelente forma de conquistar visibilidade e se destacar da concorrência.
Quem vende pela internet deve saber que o cadastro de produtos é uma das etapas mais importantes do processo de venda. Como não existe um vendedor em carne e osso para auxiliar o público, os anúncios ganham grande responsabilidade: eles precisam convencer os clientes e, para isso, devem ser claros e instigantes.
Promover ações de marketing e divulgação é uma estratégia bastante indicada para quem deseja atrair tráfego qualificado para o próprio e-commerce. O ponto de partida para isso pode ser o uso de redes sociais: crie contas nas principais plataformas de interação, como Facebook e Instagram, por exemplo.
Ter uma operação eficiente é requisito para se destacar no e-commerce. Dar respostas ágeis aos clientes e fazer as entregas dentro do prazo são exemplos de ações que influenciam a performance da loja. Elas demonstram profissionalismo, transmitem confiança ao público e melhoram a reputação da marca.
A diversificação de canais é um dos pilares de uma boa estratégia comercial. Então, quanto mais fontes de aquisição de clientes a loja tiver, maior será o público alcançado pela marca. Por isso, avalie também vender por marketplaces e outras plataformas de e-commerce.
O e-commerce é, sem dúvida, um dos pilares que sustentam o desenvolvimento do comércio moderno. Sua capacidade de conectar empresas e consumidores de forma ágil e eficiente, quebrando barreiras geográficas e de tempo, transforma a maneira como compramos e vendemos. Ao longo dos anos, as empresas têm aprendido a explorar suas múltiplas possibilidades, seja por meio de modelos B2B, B2C, C2C, ou D2C, cada um adaptado para atender às necessidades específicas de diferentes públicos.
O avanço das tecnologias e a constante inovação no setor tornam o e-commerce um ambiente dinâmico e repleto de oportunidades. No entanto, para que um negócio online seja bem-sucedido, é essencial entender não só as plataformas, mas também os comportamentos dos consumidores, a logística envolvida e a importância de um bom atendimento ao cliente.
Além disso, o e-commerce não é apenas uma tendência passageira, mas uma mudança permanente na forma de fazer negócios, oferecendo vantagens tanto para os lojistas quanto para os consumidores. À medida que as preferências do consumidor continuam a evoluir, a adaptação a essas novas realidades será o diferencial entre empresas que se destacam e aquelas que ficam para trás. Por isso, investir em uma estratégia sólida de e-commerce não é apenas uma decisão inteligente, mas uma necessidade para qualquer empresa que deseja crescer e prosperar no mercado globalizado.